Semana passada foi publicada uma matéria na revista Super Interessante, da editora Abril, que falava sobre os 20 anos da revista e fazia uma pergunta: vai fazer 30? Desejo muitas felicidades para a revista, pois adoro o conteúdo publicado por lá, e muitos anos de vida. Mas, o ponto que me chamou atenção na matéria foi a queda na circulação dos jornais. Eles estão sumindo do mapa.
“No ano passado, os sete maiores jornais brasileiros venderam, em média 28% menos do que vendiam há 7 anos. A queda mais brusca foi entre 2000 e 2003, reflexo da crise econômica. Mas, de lá pra cá, os jornais ainda não se recuperaram. Publicações menores, como Estado de Minas e Gazeta do Povo (PR) também diminuíram. No total, os 80 grandes do Brasil vendem por dia 1,2 milhão de exemplares a menos que em 2000.” – disse o pessoal da Super.
Há uns 06-07 anos atrás assisti uma palestra com um dos Mesquitas, diretor do OESP, onde ele foi questionado sobre a operação da empresa frente a Internet. Naquele tempo, ninguém sabia direito o pontencial da Internet, mas gostei muito da resposta dele, que foi mais ou menos assim: “Quem precisa se preocupar com o fim do jornal impresso é o dono do papel. Meu negócio é produzir informação e isso posso desenvolver em qualquer meio.”. Só não avisaram pra ele que não bastava pegar o conteúdo da mídia impressa e simplesmente jogar no digital.
Com a popularização da internet, muitos leitores, principalmente os mais jovens (18 a 30 anos), tomaram como hábito ler as principais notícias do dia quando chegam ao trabalho ou antes de iniciar seus estudos, direto no computador. De preferência, uma notícia que seja rápida e de uma fonte atualizada constantemente, pois ele não quer perder muito tempo com isso, mas também que saber o que acontece com o mundo à sua volta.
“No ano passado, os sete maiores jornais brasileiros venderam, em média 28% menos do que vendiam há 7 anos. A queda mais brusca foi entre 2000 e 2003, reflexo da crise econômica. Mas, de lá pra cá, os jornais ainda não se recuperaram. Publicações menores, como Estado de Minas e Gazeta do Povo (PR) também diminuíram. No total, os 80 grandes do Brasil vendem por dia 1,2 milhão de exemplares a menos que em 2000.” – disse o pessoal da Super.
Há uns 06-07 anos atrás assisti uma palestra com um dos Mesquitas, diretor do OESP, onde ele foi questionado sobre a operação da empresa frente a Internet. Naquele tempo, ninguém sabia direito o pontencial da Internet, mas gostei muito da resposta dele, que foi mais ou menos assim: “Quem precisa se preocupar com o fim do jornal impresso é o dono do papel. Meu negócio é produzir informação e isso posso desenvolver em qualquer meio.”. Só não avisaram pra ele que não bastava pegar o conteúdo da mídia impressa e simplesmente jogar no digital.
Com a popularização da internet, muitos leitores, principalmente os mais jovens (18 a 30 anos), tomaram como hábito ler as principais notícias do dia quando chegam ao trabalho ou antes de iniciar seus estudos, direto no computador. De preferência, uma notícia que seja rápida e de uma fonte atualizada constantemente, pois ele não quer perder muito tempo com isso, mas também que saber o que acontece com o mundo à sua volta.
Desde então, com essa mudança de comportamento nos hábitos de leitura das pessoas, o jornal – veiculo de muita credibilidade – tornou-se um cara sem graça e foi jogado para escanteio. Calma! Não estou dizendo que o jornal vai acabar, mas acho que vai se tornar um veículo lido pelas pessoas mais velhas e habituadas com ele. Tenho um videozinho, infelizmente não tenho a fonte, que conta uma historinha bem legal sobre essa evolução.
Meu adeus ao jornal da velha forma como o conhecemos e Bem-vinda a internet e todas as possibilidades de chegar nas massas ou nichos, se preferir.
Abaixo, o gráfico da Super (milhares de exemplares por dia, incluindo assinatura e venda em banca.
Agradeço ao André Hieida, aqui da agência, pela ajuda com o gráfico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário