Estava ensaiando meu retorno ao brog já faz um tempo, mas confesso que minha tarefa inicial era engajar as pessoas da agência em torno da ferramenta. Apresentar para ao mercado quais são nossas inspirações e principalmente o resultado delas, sempre foi um desafio que me motivou muito. Depois de muita conversa, acertos e comprometimento da equipe, o brog está firme e forte para quem quiser ler e comentar; é a comunicação na forma mais democrática. Meus sinceros agradecimentos a toda equipe, afinal de contas, vocês fazem isso aqui.
Agora, falando sobre o meu retorno, depois de pensar e muito sobre qual seria o meu papel por aqui, achei um caminho interessante. Não tem coisa melhor no mundo do que você espalhar as boas notícias e ressoá-las aos quatro cantos. Sendo assim, o meu principal compromisso por aqui será informar a chegada de novos clientes ao portfólio de Comunicação. Nestes últimos meses tem muita coisa bacana para contar e semanalmente trarei novidades.
Hoje, anuncio a chegada de um cliente especial, o Lar Jesus Entres as Crianças, uma entidade filantrópica e beneficente, que ampara, assiste, alimenta e educa cerca de 110 crianças - entre seis meses e 14 anos - em situação de risco e vulnerabilidade social, preparando-os para o exercício pleno a cidadania. O Lar “Jesus Entre as Crianças” foi declarado Entidade de Utilidade Pública pelos governos Federal e Estadual e pela Municipalidade de Osasco, achando-se regularmente inscrito nos Órgãos Oficiais da Assistência Social.
Acredito que não preciso descrever a nossa satisfação. Sem dúvida alguma este é um passo muito importante para a br4|marketing, pois usaremos toda a nossa experiência e conhecimento em comunicação e eventos para melhorar a qualidade de vida dessas crianças e gerar oportunidades para os seus pais, desenvolvendo um campanha que tem como um de seus objetivos principais conquistar novos associados e fidelizar a base já existente - 1.000 pessoas.
Isto reflete o nosso compromisso com a comunidade e respeito pela cidade que sempre nos acolheu muito bem, como empresa e cidadãos.
Caso você tenha interesse em receber mais informações sobre como ajudar o Lar Jesus Entre as Crianças,entre em contato: atendimento@br4marketing.com.br
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sábado, 29 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Tradição moderna

Entendendo isso, a br4|marketing ficou responsável por desenvolver a campanha para os serviços de galvanoplastia da marca. Em termos práticos, galvanizar é cobrir a superfície de um material com uma camada metálica. Um para-choque cromado, por exemplo, recebeu um processo de galvanização, o que oferece diversas vantagens, como tornar os materiais mais resistentes. A galvanoplastia já é um processo tradicional, e o estudo deste processo remonta ao século XVIII. A Niquelfer sustenta também outros processos tradicionais, como o tratamento direto com o cliente. Em contraponto, possui grande infra-estrutura com tecnologia de ponta, o que garante qualidade e entrega rápida dos pedidos. Unindo esses opostos, chegamos ao conceito da campanha: “uma empresa tradicionalmente moderna”. E o resultado, que tem um tom leve e de humor, você confere abaixo.


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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Investir em comunicação em tempos de crise faz parte do caminho para a sustentabilidade
Este artigo foi escrito por Luiz Santiago, nosso amigo, cliente e executivo de marketing e comunicação da Fundação Vanzolini. Concordamos em gênero, número e grau com o conteúdo proposto. Aproveitem a leitura.
Muito tem se falado na redução de investimentos e no corte de custos diante da atual crise financeira global. Embora sejam ações próximas, é preciso entender suas diferenças e avaliar seus impactos com bastante cautela. Cortar custos deve ser interpretado apenas como o estímulo constante para o consumo consciente a fim de que não haja desperdícios. Já a redução de investimentos representa o “repensar” em algo antes muito necessário e que, agora, ainda precisa ser feito, porém com o dobro de resultados positivos.
É certo que, nos diversos setores da economia, as empresas tendem a se adaptar, gradualmente, aos impactos da crise, como já vem ocorrendo. Por outro lado, encontrar o equilíbrio exato do que deve ser reduzido ou cortado, sem exageros, tornou-se a grande discussão.
Antes de tudo, é preciso lembrar que as decisões sobre reduções de investimentos ou cortes orçamentários esbarram inevitavelmente em pontos cruciais. Um deles é o compromisso socioambiental declarado pelas empresas à sociedade. Afinal, políticas e iniciativas econômicas se pautaram historicamente pela larga utilização de recursos naturais visando o aumento da produção e, por conseqüência, a elevação do consumo e do lucro.
Neste novo cenário provocado pela crise, é imprescindível que as empresas focalizem as suas atividades para o desenvolvimento sustentável, que representa o meio para se alcançar a sustentabilidade, o fim do processo. Como dizem alguns especialistas, dentre os mais otimistas, um dia a crise vai terminar e o crescimento econômico será retomado. Confio nisso. Sendo realista, somente acrescento que teremos, até lá, um período bastante crítico com altos e baixos.
Se a empresa, hoje, tem uma real visão de futuro e mantém seu compromisso com a sociedade e com o meio ambiente, significa que está preocupada com o desenvolvimento sustentável. O caminho para a sustentabilidade passará pelos tais altos e baixos. Atitudes socialmente responsáveis, como sabemos, permeiam o pensamento de toda a organização e contemplam o relacionamento entre os diferentes níveis hierárquicos internos. Nesse contexto, as mesmas atitudes estão presentes no relacionamento com clientes, acionistas, fornecedores, governo e imprensa, além de outros stakeholders.
É nesse aspecto que a comunicação confirma a sua importância. Neste momento de crise financeira, uma atitude socialmente responsável é manter atualizado o diálogo com todos os públicos de relacionamento anteriormente citados. Seria questionável, assim, a redução do investimento em ações de comunicação – interna ou externa – justamente agora quando todos esses públicos mais necessitam de informações confiáveis das empresas.
As atividades que tornam as organizações competitivas em seu mercado são decorrentes da força produtiva e colaborativa das pessoas. A comunicação integra equipes e processos e percorre, portanto, todo o desenvolvimento que abre o caminho para levar as organizações à sustentabilidade. E, neste momento de crise, é fundamental que as empresas que prezam por uma conduta honesta, ética e aderente aos compromissos firmados com sua responsabilidade socioambiental e o seu desenvolvimento sustentável, mantenham esse diálogo aberto e constante com toda a sociedade.
É evidente que o investimento em comunicação, suas aplicações e impactos, tem um sentido bem mais amplo. Com a ausência de propaganda, por exemplo, aqui compreendida apenas como o esforço de comunicação das campanhas publicitárias, a própria sociedade poderia subentender que uma empresa, antes presente na mídia como anunciante, vem sucumbindo diante da crise. É por isso que, mesmo reduzindo seu investimento em publicidade, essa empresa deve ter claro em seu planejamento estratégico em quais canais continuará a manter a comunicação com seu público.
Reduzir o investimento em publicidade, sem saber aonde se pretende chegar, é um risco considerável à imagem da empresa e à marca. Se o objetivo é apenas cortar custos, fatalmente essa empresa estará também cortando um relacionamento que levou anos para ser construído. Diante disso, a crise pede, mais que nunca, por inovação. A empresa deve inovar em seus serviços e produtos ou mesmo em processos e relacionamentos. Investimentos em pesquisas também serão bem-vindos para apoiar o trabalho das equipes que inovam. Capacitar equipes será um diferencial para as empresas socialmente responsáveis que desejam continuar a trilhar o caminho da sustentabilidade.
Nada disto ocorrerá sem uma comunicação clara, focalizada nos mais diferentes públicos de relacionamento das empresas, alinhada a um planejamento adequado e orientado para o futuro. E o mais importante de tudo: com a valorização de todas as pessoas envolvidas neste processo.
* Luiz Santiago, administrador e jornalista, é especialista em Comunicação com o Mercado (ESPM) e em Administração de Marketing (Universidade S. Judas). É executivo de Marketing e Comunicação da Fundação Vanzolini.
Muito tem se falado na redução de investimentos e no corte de custos diante da atual crise financeira global. Embora sejam ações próximas, é preciso entender suas diferenças e avaliar seus impactos com bastante cautela. Cortar custos deve ser interpretado apenas como o estímulo constante para o consumo consciente a fim de que não haja desperdícios. Já a redução de investimentos representa o “repensar” em algo antes muito necessário e que, agora, ainda precisa ser feito, porém com o dobro de resultados positivos.
É certo que, nos diversos setores da economia, as empresas tendem a se adaptar, gradualmente, aos impactos da crise, como já vem ocorrendo. Por outro lado, encontrar o equilíbrio exato do que deve ser reduzido ou cortado, sem exageros, tornou-se a grande discussão.
Antes de tudo, é preciso lembrar que as decisões sobre reduções de investimentos ou cortes orçamentários esbarram inevitavelmente em pontos cruciais. Um deles é o compromisso socioambiental declarado pelas empresas à sociedade. Afinal, políticas e iniciativas econômicas se pautaram historicamente pela larga utilização de recursos naturais visando o aumento da produção e, por conseqüência, a elevação do consumo e do lucro.
Neste novo cenário provocado pela crise, é imprescindível que as empresas focalizem as suas atividades para o desenvolvimento sustentável, que representa o meio para se alcançar a sustentabilidade, o fim do processo. Como dizem alguns especialistas, dentre os mais otimistas, um dia a crise vai terminar e o crescimento econômico será retomado. Confio nisso. Sendo realista, somente acrescento que teremos, até lá, um período bastante crítico com altos e baixos.
Se a empresa, hoje, tem uma real visão de futuro e mantém seu compromisso com a sociedade e com o meio ambiente, significa que está preocupada com o desenvolvimento sustentável. O caminho para a sustentabilidade passará pelos tais altos e baixos. Atitudes socialmente responsáveis, como sabemos, permeiam o pensamento de toda a organização e contemplam o relacionamento entre os diferentes níveis hierárquicos internos. Nesse contexto, as mesmas atitudes estão presentes no relacionamento com clientes, acionistas, fornecedores, governo e imprensa, além de outros stakeholders.
É nesse aspecto que a comunicação confirma a sua importância. Neste momento de crise financeira, uma atitude socialmente responsável é manter atualizado o diálogo com todos os públicos de relacionamento anteriormente citados. Seria questionável, assim, a redução do investimento em ações de comunicação – interna ou externa – justamente agora quando todos esses públicos mais necessitam de informações confiáveis das empresas.
As atividades que tornam as organizações competitivas em seu mercado são decorrentes da força produtiva e colaborativa das pessoas. A comunicação integra equipes e processos e percorre, portanto, todo o desenvolvimento que abre o caminho para levar as organizações à sustentabilidade. E, neste momento de crise, é fundamental que as empresas que prezam por uma conduta honesta, ética e aderente aos compromissos firmados com sua responsabilidade socioambiental e o seu desenvolvimento sustentável, mantenham esse diálogo aberto e constante com toda a sociedade.
É evidente que o investimento em comunicação, suas aplicações e impactos, tem um sentido bem mais amplo. Com a ausência de propaganda, por exemplo, aqui compreendida apenas como o esforço de comunicação das campanhas publicitárias, a própria sociedade poderia subentender que uma empresa, antes presente na mídia como anunciante, vem sucumbindo diante da crise. É por isso que, mesmo reduzindo seu investimento em publicidade, essa empresa deve ter claro em seu planejamento estratégico em quais canais continuará a manter a comunicação com seu público.
Reduzir o investimento em publicidade, sem saber aonde se pretende chegar, é um risco considerável à imagem da empresa e à marca. Se o objetivo é apenas cortar custos, fatalmente essa empresa estará também cortando um relacionamento que levou anos para ser construído. Diante disso, a crise pede, mais que nunca, por inovação. A empresa deve inovar em seus serviços e produtos ou mesmo em processos e relacionamentos. Investimentos em pesquisas também serão bem-vindos para apoiar o trabalho das equipes que inovam. Capacitar equipes será um diferencial para as empresas socialmente responsáveis que desejam continuar a trilhar o caminho da sustentabilidade.
Nada disto ocorrerá sem uma comunicação clara, focalizada nos mais diferentes públicos de relacionamento das empresas, alinhada a um planejamento adequado e orientado para o futuro. E o mais importante de tudo: com a valorização de todas as pessoas envolvidas neste processo.
* Luiz Santiago, administrador e jornalista, é especialista em Comunicação com o Mercado (ESPM) e em Administração de Marketing (Universidade S. Judas). É executivo de Marketing e Comunicação da Fundação Vanzolini.
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terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Novo site no ar!

O novo site da br4marketing (clique aqui) acaba de entrar no ar. A ferramenta pretende divulgar os trabalhos desenvolvidos pela agência com mais agilidade para o mercado. Sem dúvida alguma o sistema criado para o portfolio é a maior novidade. Confira as principais caracteristicas:
Verticais criativos: o portfolio está dividido de acordo com os nossos verticais criativos – Comunicação, Feira de Negócios e Eventos Corporativos.
Clientes: cada cliente terá seus trabalhos publicados na sua pasta, que comporta até 18 trabalhos.
Visualização: ao clicar em algum trabalho do cliente, abrirá uma tela ampliada para facilitar a visualização. Além da possibilidade de ir e voltar dentro da pasta do cliente.
Aguardamos a sua visita no endereço acima e os comentários por aqui.
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