Mas até aí você deve se perguntar: “urgh, então eles vão realmente filmar um parto e mostrar?”. Vale entender, claro, que o sistema tem uma série de restrições: primeiro, os pais que decidem se contratam o serviço, eles não vão sair filmando o parto sem pedir. Caso aceitem, os pais ganham uma senha e ficam responsáveis por distribuir o código aos familiares e amigos, para respeitar a privacidade em um momento tão importante desses. E em segundo lugar, não se filma o parto inteiro, exatamente para não chocar quem está assistindo: “O objetivo é compartilhar a emoção da chegada do bebê com parentes e amigos. Por isso, o enquadramento fica restrito ao rosto dos pais e do bebê” explica Paulo Gomes, o engenheiro responsável da Publivídeo.
Mais detalhes sobre o projeto você pode conferir na mala-direta produzida pelo Hospital São Luiz em conjunto com a br4|marketing, para informar os próprios médicos do hospital sobre essa novidade.

E o assunto que fica no ar, ou melhor, na rede, é até onde vai a presença da internet na vida do homem: ela já permite a um pai ou mãe verem o parto do próprio filho, mesmo estando do outro lado do mundo.
2 comentários:
Acho a iniciativa válida, promissora e provavelmente bastante lucrativa. Tá cheio de brasileiro imigrante com situação imigratória irregular que não pode vir ao Brasil presenciar momentos importantes da família. A não ser que a volta tenha uma rápida passagem por "Tihuanas o algo así!"
Imagina se o pai é daqueles molengas que desmaiam no meio do parto. Isso evita que a mãe não tenha uma lembrança do parto.
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