segunda-feira, 30 de março de 2009

Nike | corre corre na china.

Não é novo, mas eu só descobri agora e achei sensacional. Ao passar por um painel da Nike, em 3 cidades chinesas, a pessoa recebia uma mensagem por Bluetooth explicando a mecânica da promoção: quem corresse daquele ponto até a loja mais próxima (que, claro, falavam onde era) no menor tempo da semana ganhava um par de tênis. Ao chegar na loja, outra mensagem bluetooth marcava o final da corrida e registrava o tempo. Dá uma olhada (tá em inglês, desculpa!)



minha fonte, aqui.

terça-feira, 24 de março de 2009

Hora do Planeta

O “Earth Hour” 2009 (Hora do Planeta) é um ato simbólico promovido pela WWF, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.
E algumas marcas já estão desenvolvendo ações que apóiam essa causa como a Arla Foods, marca sueco-dinamarquesa de alimentos.
Para aumentar a sensibilização na Suécia, a Arla irá vender leite em embalagens especialmente desenvolvidas em tons de preto com informações sobre como poupar energia e sobre o evento.
O Earth Hour será realizada no dia 28 de março, das 20h30 às 21h30.
A br4marketing apóia esta iniciativa. Bora refletir sobre o tema!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Break-light vira língua

Publicidade feita por agência canadense exibe campanha Monday Hot Wings para restaurante Le Cactus com low budget. Utilizando o break-light dos carros como "língua", chama a atenção para divilgar a promoção de asinhas de frango apimentadas.





terça-feira, 17 de março de 2009

Google = antropologia instantânea.

O Gizmodo fez uma compilação bastante interessante sobre a face sombria da humanidade, utilizando frases como “Como fazer um…” ou “por que me sinto tão…” e deixando que o Google sugerisse complementos. Um verdadero tratado antropológico instantâneo e que se atualiza a cada minuto. Mais ou menos como o trabalho do Jonathan Harris, mas bem ali, na barrinha do search esperando que a nossa curiosidade pergunte algo sobre o ser humano. Faça o teste.

via UoD

quarta-feira, 11 de março de 2009

Google Inside - Zurich

Ángel Jiménez de Luis, editor do Gadgetoblog do Diario El Mundo, visitou os escritórios da Google em Zurich (Suíça) e regressou com uma série de fotos que despertam a maior inveja das invejas.






































segunda-feira, 9 de março de 2009

Chuteiras Puma - direção de arte impecável.

Olhem só que bacana, a campanha criada para a linha de chuteiras King, da Puma. São chuteiras lendárias entre os jogadores e até Pelé e Maradona já jogaram com elas. Mas, o mais importante nesta campanha é a direção de arte impecável. Um obra de arte, dentro da revista (página-dupla). Um delicioso presente para cada leitor.

Vejam o que uma boa referência é capaz de criar. Diretores de arte, consumam qualquer tipo de referência sempre. Dá melhor à pior. A diferença se faz aí.







quinta-feira, 5 de março de 2009

Color in Motion

Pessoal, um link interessante mostrando de maneira divertida a Teoria das Cores.
Para vê-lo, é necessário ter o flash player instalado. Bom proveito!

http://www.mariaclaudiacortes.com

terça-feira, 3 de março de 2009

Como extrair o máximo das feiras e medir resultados!

COMO TIRAR O MELHOR PROVEITO

- Seja proativo. Convide clientes e prospects a visitá-lo por motivos específicos em horários determinados. Não use mala direta genérica.

- Faça com que os gerentes da sua empresa exerçam um papel e se reúnam com os gerentes dos clientes e prospects.

- Não confie em técnicas que visam a vender para os clientes “na marra”. Marque encontros com antecedência, organize as pessoas, produtos e serviços certos para que o encontro seja expressivo e torne a experiência significativa para ambas as partes.

- Não confie em sistemas padrão de gerenciamento de leads. Contrate uma equipe para fazer o follow-up dos leads, faça-a prestar contas dos resultados e complete o circuito, calculando o retorno do investimento.


MEDINDO RESULTADOS

Alguns fatores atrapalham as empresas a medirem seus resultados nos eventos. Além do desconhecimento de técnicas de mensuração, alguns fatores como a falta de tempo, verba e clareza acerca do que é importante para a alta gerência também são fatores que emperram este processo. Isso sem falar dos motivos que geram resistência para que as pessoas apresentem números e comparativos à alta gerência: medo de que os resultados apresentados acabem por reduzir a verba da feira ou o número de pessoas na equipe é um deles.

Antes de qualquer coisa, é preciso cumprir quatro etapas básicas para que se faça uma boa avaliação do desempenho. São elas: estabelecer objetivos – vendas ou divulgação da imagem; quantificar os objetivos – quantas pessoas se quer atingir; medir os resultados – custo por lead (cliente potencial); e relatar os resultados.

Se o objetivo da empresa for “vendas”, é preciso rastrear de onde elas vieram, caso contrário, não será possível usar como métrica o retorno do investimento (ROI), uma vez que a equação do ROI consiste em dividir o valor das vendas pelo custo do evento. O resultado será o ganho – ou não – do que foi investido na feira.

O retorno também pode ser calculado com base no custo de cada lead gerado durante a feira. Nesse caso, é importante estabelecer um sistema de classificação que qualifique esses leads, por exemplo, em classes A, B e C, quantificar cada classe e ver, pelo custo individual, se o investimento valeu a pena ou não, comparando-o com o de outras modalidades de marketing. Por exemplo: quanto custa, por pessoa, uma mala direta ou um anúncio em revista.

O relatório é a chave para informar os resultados, portanto, é preciso ser bastante objetivo. Por exemplo, não adianta aplicar várias métricas e entregar um relatório com muitas páginas para o gerente, ela não vai ler.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Obama e a massa (digital).

O case do Obama é pra lá de conhecido e monstrou-se para todos um sucesso absoluto. As apresentações abaixo, mostram um resumão do que foi feito digitalmente - mídias sociais -, parte fundamental da sua estratégia eleitoral. A história é contada por Social Media 08 e Riot, uma agência gringa e outra brazuca especializadas no assunto.
Social Media 08

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Como avaliar o desempenho de sua empresa em uma feira!

Numa época em que empresas e governos têm de aprender a fazer cada vez mais com cada vez menos recursos de marketing, é crucial saber se o programa de exposição está dando retorno positivo, tanto do ponto de vista do investimento como dos objetivos.
Mas medidas simples não contam a história toda. Por exemplo, se você estabelecer objetivos muito acanhados, o fato de atingi-los não prova coisa alguma. Por outro lado, se os objetivos forem ambiciosos demais, não atingilos também lhe deixará com escassez de informações.
Um dos maiores erros que muitos expositores cometem é retornar ao mesmo evento ano após ano e continuar fazendo a mesma coisa. Não estou sugerindo começar da estaca zero a cada feira ou exposição; muitas vezes, bastam algumas mudanças discretas para corrigir o que não está dando certo e fortalecer o que está. A avaliação é para isso. Seguem dois métodos quevocê pode experimentar para avaliar o seu programa de feiras e exposições.

1. AVALIAÇÃO INTERNA PÓS EVENTO

Muitas pessoas envolvidas num evento podem lhe dar feedback importante: sua equipe, a alta gerência, os organizadores do evento ou mesmo fornecedores.Antes da feira, converse com as pessoas das quais gostaria de obter feedback, pergunte-lhes se elas se disporiam a colaborar e envie-lhes uma lista dos critérios acerca dos quais gostaria de obter feedback. Esses critérios podem incluir: como você se saiu comparado com os concorrentes, o visual do seu estande (design, sinalização, iluminação, etc.), o fluxo de visitantes ao estande, brindes e material de apoio, a capacidade dos funcionários do estande, a qualidade dos visitantes do evento e do próprio evento.
Avalie cada item numa escala de 1 (insatisfatório) a 5 (excelente). Em seguida, prepare um formulário com as perguntas e critérios de avaliação que você gostaria que seus voluntários abordassem. Lembre-se de incluir uma seção para comentários e observações adicionais. Antes do evento, envie esse formulário para cada pessoa, acompanhado de instruções sobre como preenchêlo e o prazo de devolução. Assim que o evento terminar, entre em contato e solicite-lhes o feedback.

2. AVALIAÇÃO INDEPENDENTE

Há diversos nomes para esse tipo de avaliação, como mystery shopping [“cliente oculto”] ou auditoria. Não importa o rótulo, o procedimento é o mesmo. Busca-se um consultor independente experiente, que trabalhará ao seu lado para determinar os critérios de avaliação, visitará o seu estande e os de concorrentes como visitante comum e, no final, apresentará um relatório sobre como você se saiu.
Depois do evento, ele preparará um relatório quantitativo da sua atuação, tomando por base os critérios que vocês haviam determinado, e um relatório qualitativo baseado em observações pessoais. Os dois devem incluir fotos. Você pode escolher uma, outra ou ambas as técnicas – tudo depende de quão seriamente quer avaliar o seu programa. Com isso, você terá ideias construtivas para incorporar a seus planos futuros. Arquive todas essasinformações de modo que possam ser facilmente acessadas quando for planejar o seu próximo evento.