sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Top Planejamento Estratégico - Dia 03

O Top Planejamento Estratégico 2008 terminou ontem com a palestra do Aloísio Pinto, VP de planejamento da McCann Erickson. Ele falou sobre a necessidade do planejador colocar a mão na massa para desenvolver os trabalhos.

Mais uma vez ficou claro que o planejador é o cara responsável por gerenciar todo o processo criativo dentro da agência, assumindo o risco de ser protagonista. Sem dúvida, é o grupo mais generalista dentro da agência e busca insights de qualquer fonte e/ou referência.

O pessoal do Estalo (ótima referência sobre planejamento) conseguiu a apresentação em primeira mão e gostaria de dividí-la com vocês. Vale muito a pena.




Abaixo, os links de todos os cases apresentados pelo Aloisio Pinto.

- Advertising x Consumer (aqui) - ótimo vídeo sobre o relacionamento entre a propaganda e o novo consumidor.

- Case Contigo (aqui) - abandonando o divã

- Case Jontex (aqui) - assumindo o risco do protagonismo

- Case GT (aqui) - favorecendo inovação relevante

- Case MasterCard (aqui) - fluência em "esperanto"

- Case Meriva (aqui) - pessoa analógica e digital

- Case Fruttare (aqui) - catalisando comunidades

Duas observações negativas sobre o evento:

1) a organização pecou em diversos aspectos, da estrutura do coffe-break até a falta de microfones para perguntas.

2) A ultima apresentação do evento foi muito ruim, na minha opinião foi um dos maiores tapa-buracos da história.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Top Planejamento Estratégico - dia 02.

Ontem foi o segundo dia do Top Planejamento Estratégico 2008, lá na ESPM. As apresentações de hoje foram muito mais bacanas e trouxeram cases de tudo quanto é jeito.

O primeiro palestrante da noite foi o Fernando Quinteiro, diretor de planejamento da FabraQuinteiro. A proposta dele foi explicar todo o processo do planejamento, antes da execução do trabalho. Vamos aos principais pontos:

- dado importante: apenas 5,5% da audiência da tv presta atenção no anúncio do seu cliente, segundo dados da pesquisa Big Research (USA). Os outros 94,5% trocam de canal, conversa com o amigo e muitas outras coisas, menos prestar atenção na mensagem.

- Ele falou sobre o papel do planejamento dentro da agência e definiu como: obter informações, pesquisar e detectar os anseios do relacionamento do consumidor com as marcas. Ou seja, um catalizador de idéias, que alimenta a cabeça dos criativos com insights.

A interdependência na relação do mercado, prova que as relações das empresas com o mercado são dinâmicas; que o sucesso de uma marca depende da forma como é percebida e; cabe a cada empresa entender o universo de influências mercadológias e sócio-culturais.

A relação da marca com o consumidor deixou questões interessantes: Como você se relaciona com as marcas? Como elas estabelecem diferenciais? Como as marcas se relacionam com você? Aqui, ficou claro que o papel de emissor e receptor pode ser assumido tanto pela marca, quanto pelo consumidor, como vimos ontem.

O valor das marcas abordou principalmente os atributos gerais que a marca desenvolve ao longo dos anos, mas princpalmente os atributos que falam diretamente com cada consumidor. Outro ponto importante são as marcas que viraram categorias, como Samsung, Band-aid, Nike, McDonald’s, etc.

A última etapa da apresentação foi para apresentar o case do Champix, da Pfizer – produto que ajuda as pessoas a pararem de fumar. O bacana foi descobrir os insights que a agência descobriu e levou para criação. Mesmo sendo um setor com muitas restrições impostas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o trabalho ficou bem feito.

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Eduardo Lorenzi, diretor de planejamento e Matthew Gladstone, head de planejamento da Neogama-BBH conduziram a segunda palestra da noite. Eles usaram muitos estudos de casos para ilustrar o desenvolvimento do planejamento dentro da agência. Desde o começo eles mostraram que não há fórmula pronta para executar o trabalho. Cada trabalho precisa encontrar o seu caminho para brilhar, seja através do insight do cliente, do atendimento ou mesmo a proposta de uma nova aboradagem para o tema.

Ao mesmo tempo que o planejamento cataliza as informações e alinha estratégias, os profissionais devem ter espírito generoso para distribuir os insights e fazer que todos trabalhem por uma grande idéia para o cliente. Uma grande idéia sem execução não é nada.

Depois, com mais calma vou separar alguns cases apresentados por lá e postarei aqui no brog.

Amanhã tem mais,

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Sony lança players de Blu-ray que baixam conteúdos da internet

Novos hardwares terão porta Ethernet para acesso à internet por banda larga e para facilitar a atualização do firmware.

A Sony apresentou na terça-feira (26/02) dois novos players de Blu-ray que são capazes de baixar conteúdos da internet e terão funções interativas. Mas o software para download ainda não está pronto.

Ambos possuem porta externa para armazenamento local de informações para os usuários poderem adicionar memória flash opcional. O BDP-S550 usa um dispositivo de armazenamento de 1GB.

“Os modelos são compatíveis com a maioria dos DVDs e oferecem uma experiência semelhante à do cinema”, disse Chris Fawcett, vice-presidente de marketing da Sony.

O player BDP-S350 será lançado em março, custando cerca de 400 dólares e o BDP-S550 estará disponível no mercado no segundo semestre, custando aproximadamente 500 dólares.

fonte: IDG Now

Top Planejamento Estratégico – dia 01

Como único representante da agência no Top Planejamento Estratégico 2008, resolvi fazer um cobertura sem pretenções e com algumas impressões sobre tudo o que está rolando por lá.

O Luiz Buono, vp de planejamento da Fábrica, fez a primeira palestra do dia e abordou principalmente o planejamento dentro de uma agência de comunicação dirigida, marketing direto, relacionamento ou quantos nomes puderem dar, como falou o próprio Buono. Abaixo algumas pinceladas sobre a palestra:

- Equipes multidiciplinares: hoje em dia é visível o crescente número de pessoas que chegam às empresas com conhecimentos diferentes. Isso é a base de formação para equipes multidiciplinares, ou seja, equipes capazes de entender a necessidade do cliente por vários olhares.

- Relação marca e consumidor: antigamente essa relação era bem clara, onde a marca era = emissor da mensagem e cliente = receptor. Hoje não há mais barreiras e o cliente também pode emitir mensagens para a marca, através de suas redes de relacionamento on e offline. O cliente no poder.

- Necessidade: cada vez mais os clientes apresentam equipes de marketing enxutas, por isso, o profissional de planejamento é muito requisitado no planejamento de comunicação, devido a necessidade de pessoas pensando o negócio do cliente.

- Planejamento Tradicional:
· onde estamos?
· onde podemos estar?
· como chegar lá?
· estamos chegando lá?

- Planejamento Comunicação Dirigida:
· melhor definição do público para alterar comportamento de compra?
· com quem queremos conversar?
· como iniciar o diálogo?
· onde as pessoas iniciação a consideração?
· quem se interessou pela conversa comprou?
· a ação se pagou?
· como continuar o diálogo?
· como captar que não se interessou pela conversa?
· como recuperar quem parou de dialogar?

Paradigmas da diciplina: influenciar comportamentos, cooperações, criar conexões, entreter e ser útil, co-autoria, envolvimento e viral.

Ele comentou que hoje não devemos enxergar a diciplina como Planejamento Estratégico, mas sim: um verdadeiro “projeto de envolvimento”, onde o cliente entrará no mundo da marca convidado e pisando no tapete vermelhor, fugindo totalmente da abordagem convencional, que é rude e sem sal.

Uma outra coisa super importante que ouvi muito e concordo plenamente, é que o marketing deve ser feito de cara limpa, para contar a verdade e principalmente ressaltar a qualidade de produtos e serviços. Foi-se o tempo da mensagem obscura e que mentia sobre atributos. Viva a inteligência dos consumidores.
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A segunda parte foi preenchida com uma palestra bacana da Mariana Cagswell, diretora de planejamento e João Livi, diretor de criação da Talent. Eles abordaram a proximidade entre os dois departamentos e como isso contribui para insights criativos dentro da agência. Ressaltaram que esse relacionamento é construído a base de muita discussão, argumentação e atritos. Bases para a inovação e criatividade.

Eles apresentaram as “10 maneiras de matar uma idéia”, são elas:

- A idéia é ótima, mas não é o momento para a marca:

- Nosso público não entenderia esse apelo: explicaram o case da Riachuelo, que é um varejo posicionado para as classes de baixa renda. Há uma corrente que acredita que essas classes têm muitos indivíduos com analfabetismo funcional (ou seja, aquele indivíduo que não é capaz de compreender a mensagem) e uma outra corrente mais contemporânea fala que a inteligência não depende da classe social das pessoas. Por isso, o bacana é traçar perfis por atitudes e não sócio-demográficos.

- É por aí, mas precisamos aperfeiçoar:

- Precisamos agradar a todos:

- As pesquisas infelizmente não dão segurança sobre este caminho: pesquisa sempre é bom e serve para nortear as tomadas de decisão, mas não devemos deixar elas matarem idéias e conceitos bacanas que podem fazer a diferença.

- Isso confronta nosso conhecimento acumulado: as vezes a verdade do cliente não pode ser mais a verdade do mercado. Citaram exemplos onde a Unilever e Honda jogaram no lixo seus guides de comunicação e iniciaram novos processos para atender o mercado, melhorando seu posicionamento.

- Isso pode ser polêmico:

- Primeiro precisamos pertencer às categorias:

- Não dá pra comprar essa briga: algumas verdades se tornam absolutas. Um caso bem legal é o Method (postado aqui), que enxergou um nicho dentro de um mercado maduro, como o de produtos de limpeza.

- Varejo é varejo

Bom esse foi o primeiro dia. A principal mensagem foi a proximidade do planejamento com a área de criação, onde deve reinar a melhor idéia e que ela não seja rotulada como dona de alguma área da agência.

Amanhã tem mais.
fernando cardoso
diretor de planejamento

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Doceria Fantasias | Kits Festa.


Esse é o novo trabalho criado para a Doceria Fantasias. Nele, fizemos um pouco de tudo, da fotografia à revisão de textos. E, quando estiverem em Alphaville, não esqueçam de provar uma das delícias da loja.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Magnum, 60 anos a serviço do olhar livre.

Agência sempre ligada à fotografia autoral traz ao País 50 imagens inéditas.

São 50 imagens de alguns dos integrantes da agência francesa Magnum, que completou 60 anos em 2007. E é a primeira vez que vão ser vistas no Brasil. A exposição Magnum 60 Anos, que começa hoje, com curadoria de João Kulcsár, foi dividida em quatro temas principais: A Tradição da Magnum; Retratos; Novas Perspectivas, Fotografia Documental Contemporânea; e Magnum Motion. Divisão estranha para um grupo que sempre quis se esquivar de etiquetas, amarras ou limitações estéticas. Na história da fotografia, a agência passou de lenda a sonho, de mito a história.

Dois anos após o fim da Segunda Guerra, quatro fotógrafos já habituados a ver suas imagens nas principais revistas do mundo, como Life, Paris Match e Vu, decidem montar uma agência fotográfica. Os quatro mosqueteiros eram Robert Capa, Henri Cartier-Bresson, David 'Chim' Seymour e George Rodger. Fotógrafos de nacionalidades e estilos diferentes. A única coisa que os unia era a paixão pela fotografia. Muito mais do que agência fotográfica, a Magnum trabalhava como cooperativa, com total liberdade para que os participantes pudessem desenvolver de forma livre seus projetos. Hoje, com cerca de 80 fotógrafos associados, mais de um milhão de fotos, 100 livros publicados e mais de 120 exposições ao redor do mundo, a história da Magnum se confunde com a de seus fundadores. Seus registros também estão ligados a um tempo de guerras, transformações políticas e sociais do mundo. Os fotógrafos da Magnum estiveram presentes no Vietnã, nas manifestações pela paz nos EUA, nos movimentos estudantis em Paris de 68, na Primavera de Praga, nas guerras e guerrilhas latino-americanas, como El Salvador e Nicarágua. O espírito era o de ser o olho do leitor, transformar a imagem em foco de discussão, privilegiar a ação ao personagem, dar a impressão do tempo correndo, do imediato. O projeto era aprofundar uma estética iniciada nos anos 30, na Alemanha, por Erich Salomon, pai do fotojornalismo moderno, que trouxe a idéia do instantâneo, da imagem-átimo. Nos anos 30, porém, o equipamento ainda era de médio formato, o que impedia a realização do imaginado por Salomon. Os fotógrafos da Magnum passaram a usar a famosa Leica, a câmara 35 mm, que daria maior mobilidade e possibilidade de participação nos eventos. Desta maneira, o leitor se sentia dentro da cena. É famosa a frase de Robert Capa: 'Se sua imagem não ficou boa, é porque você não chegou perto o suficiente.' Assim como famosas são as imagens 'roubadas' pelas ruas de Paris por Cartier-Bresson, ou suas inesquecíveis fotos da Índia e da Rússia, e a guerra civil espanhola retratada por Chim. Um jornalismo engajado, sem ser militante, mas com certeza com empenho. Por isso mesmo, tornou-se o sonho de muitos fotojornalistas do mundo todo, que queriam entrar na Magnum ou criar algo parecido. Com o tempo, outros mitos da imagem foram se juntando: René Burri, Susan Meiselas, Eve Arnold, Marc Ribaud, Elliott Erwitt, Werner Bishof, Josef Koudelka, Raymond Depardon, alguns dos quais poderão ser vistos na mostra ao lado do trabalho de Paolo Pellegrin Antoine D'Agata, Dennis Stock, Steve McCurry, Jonas Bendiske, Philip Jones Griffits, Trent Park, Christopher Anderson e Martin Parr, entre outros.

Durante os primeiros anos, o olhar jornalístico de Robert Capa dominou a estética da agência. Com o tempo, porém, ela se abriu e hoje resta muito pouco daquele momento e sentimento. Não poderia ser diferente. Permanece, porém, a idéia da fotografia autoral, do olhar livre. Sua marca registrada. Assim como o jornalismo mudou nas últimas décadas, e em decorrência o fotojornalismo, a cooperativa tem transformado seu foco, sua forma de publicação. Nos últimos anos, lançou o Magnum in Motion, uma tentativa de se aproximar das novas tecnologias e formas de expressão da era digital. Por enquanto, ele ainda lembra muito o antigo audiovisual: imagens correm pela tela, uma música ao fundo e o fotógrafo narra suas aventuras ou conta como fez determinado trabalho, em suma descreve a matéria. Interessante como forma de pesquisa, de estudo, talvez curiosidade. Um pouco desse espírito e dessa passagem do tempo poderá ser visto na mostra. É importante reunir trabalhos, muitos deles já conhecidos e inseridos em nossa memória, e apresentá-los como vitrine da agência. Pode-se perceber que a Magnum permanece ativa e com trabalhos muitos bons e fotógrafos excelentes, mas a idéia dos quatro fundadores ficou mesmo no sonho.

Magnum 60 Anos. Caixa Cultural - Galeria (Av. Paulista, 2.083, tel. 3321-4400). De 3.ª a sáb., 9 às 21 h; dom., 10 às 21 h. Até 6/4. Abre hoje

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

God's eye view.

O pessoal da Glue Society, uma galera de criativos australianos pra lá de irriquietos e cheia de ótimas idéias, apresentou no último Miami Art Fair (Dez/07), um projeto chamado "God's eye view", que traduzido para o português ficaria "a visão de Deus".

O trabalho apresentou os 04 momentos bíblicos mais importantes da história (pra quem acredita, claro!!!), na ótica do Google Earth. Aquela visão de cima, que até pouco tempo atrás era previlégio do pessoal da NASA e do próprio criador.

Eu achei o projeto muito bom. Fiz uma pesquisa e descobri que em breve lançarão novos projetos como este, contanto fatos mitológicos e os maiores acontecimentos da história, na visão humanista.

Vejam as imagens:

Éden (o paraíso)


Travessia do Mar Vermelho


Dilúvio


A Crucificação de Jesus Cristo

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

"Tropa de Elite" conquista o Urso de Ouro em Berlim


O filme brasileiro "Tropa de Elite", de José Padilha, foi o vencedor do Urso de Ouro de Melhor Filme em Berlim. O Urso de Prata ficou com o documentário sobre tortura em em Abu Ghraib "Standard Operating Procedure", do norte-americano Errol Morris.


"É difícil expressar sentimentos em qualquer língua. Costa-Gavras é um herói para todos na América Latina, por todos os filmes que fez", disse o diretor brasileiro ao receber o prêmio das mãos do presidente do júri, o diretor franco-grego Constantin Costa-Gavras.


Apesar da recepção majoritariamente negativa que teve na mídia internacional – a produção brasileira chegou a ser chamada de "fascista" pela revista americana "Variety"–, "Tropa de Elite" desbancou os favoritos "Sangue Negro", de Paul Thomas Anderson, e a comédia "Happy-Go-Lucky", de Mike Leigh.


Na coletiva de imprensa após a entrega do prêmio, José Padilha afirmou que o Urso de Ouro era uma "vitória do estilo brasileiro de filmar". Um dia antes, na sexta-feira (15), o diretor havia respondido às críticas internacionais dizendo que, independente de se gostar ou não de "Tropa de Elite", o importante é o debate que o filme teria causado.


Além do filme de Padilha, mais uma produção brasileira foi premiada em Berlim: Daniel Ribeiro recebeu o Prêmio Geração 14 Plus, voltado ao público jovem, pelo curta-metragem "Café com Leite".O último filme brasileiro a vencer um Urso de Ouro foi "Central do Brasil", de Walter Salles, em 1998.


fonte: uol

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Allegria

Nesta última sexta-feira (15/02), assisti ao espetáculo Allegria, do Cirque du Soleil. Poucos são os adjetivos para classificar algo tão singular e belo. Tudo estava pefeito. O lugar, estacionamento, organização, equipe de apoio e claro, o espetáculo. Recomendo à todos que puderem ir. É caro, é verdade. Mas, vale todo centavo gasto. Ah! a única coisa chata foram as pessoas que chegaram após o horário estabelecido e passaram na frente das pessoas que assistiam ao espetáculo.

Abaixo, um vídeo curto do espetáculo. Não foi filmado por mim, pois sou contra esta atitude, mas já que está na net vamos mostrar. E outra, no dia que assisti, o cara caiu no meio da apresentação, rs. Entao, não poderia ser a mesma.

Outra coisa perfeita no espetáculo foi os palhaços zuando um cara que quis atrapalhar a apresentação. O cara tomou um banho de pipoca... hilário!!!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Se vira nos 30 criativo demais.

Kasou Taishou é um evento semestral realizado pela NTV, do Japão. Onde vários grupos de amadores (ou artistas solo) fazem paródias curtas, que são julgadas por convidados. Qualquer semelhança com o “Se vira nos 30” do glorioso (essa doeu!!!) Domingão do Faustão, da Rede Globo, é mera coincidência.

A mais recente apresentação aconteceu no dia 05 de Janeiro de 2008 e um grupo de nove universitários se destacou, apresentando “Os melhores momentos das Olimpíadas”. Veja o vídeo abaixo.

É um banho de criatividade. A perspectiva visual que eles criaram é muito bacana e apresenta uma realidade incrível. Vale a pena conferir Ping-Pong Matrix, precursor de toda essa história.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Campus Party

Um ciberespaço na Bienal do Ibirapuera, para os aficcionados em tecnologia, internet e afins.

Empresas aproveitam a feira para oferecer acesso a internet, entretenimento e promover suas marcas entre os amantes de tecnologia. (por Bárbara Sacchitiello)

Transformar a Bienal do Ibirapuera em um ciberespaço dos sonhos para todos aqueles apaixonados por tecnologia, internet e suas demais vertentes. Foi esse o espírito que diversas marcas levaram ao Campus Party, encontro de tecnologia que, pela primeira vez é realizado fora de seu país de origem, a Espanha, onde acontece há onze anos.

Fazendo jus ao título de patrocinador oficial, o Grupo Telefônica colocou sua marca em todos os cantos do Campus Party. Desde a instalação de estandes, divididos pelas temáticas que serão abordadas ao longo dos sete dias do encontro, até na realização de workshops e seminários sobre as novidades do mundo da tecnologia, a empresa atuou na estrutura e conteúdo, equipando todos os terminais da Bienal com banda larga de 5,5 Gb, proporcionando uma velocidade extrema no acesso à internet.

Para quem não faz parte da lista dos 3 mil inscritos - que pagaram R$ 100 para ter direito a um cabo de conexão, à uma barraca de camping e a possibilidade de passar a semana toda sem sair da Bienal, aproveitando os benefícios da tecnologia - algumas marcas também preparam diversas ações de entretenimento. No pavilhão térreo da Feira, onde a entrada é livre, é possível ter acesso gratuito a internet nos estandes de todos os apoiadores do evento, como Microsoft, Yahoo, Uol, CCE Info, You Tube, Linux, entre outros.

No estande do Limão, portal do Grupo Estado, os internautas podem não só conhecer melhor a página, como também tornarem-se colaboradores do site de conteúdo. Em outras estandes patrocinados pela Telefônica, como o Kick Ass Kung-Fu, é possível simular lutas virtuais com o próprio corpo. Outra marca a apostar nos simuladores de games é a Red Bull. A fabricante de bebidas energéticas levou um carro à Bienal, dentro do qual os visitantes podem sentir todas as sensações reais de uma corrida.

Embora os games e robôs que circulam pelo evento sejam a maior atração de quem passa pelo local, a questão da inclusão digital não foi deixada de lado. Com estandes também equipados com equipamentos de acesso a internet, a Prefeitura e o Governo de São Paulo aproveitam para apresentar os programas sociais de difusão de tecnologia e para promover a capital paulista como um centro receptivo de eventos desse porte.

O Campus Party acontece até o próximo domingo, 17. A expectativa da organização é que, até essa data, passem pela Bienal um público médio de 30 mil pessoas.

Mais informações - http://www.campus-party.com.br

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Al Pacino - discurso irado.

Ver Al Pacino em cena é uma das coisas mais bacanas do cinema. O cara tem presença, sabe onde ficar na frente das câmeras e faz aquilo como se estive brincando com o neto... puro instinto.

Para comprovar tudo isso, vejam o discuro dele, na verdade um monólogo de alguns minutos, no filme Um Domingo Qualquer. Matou a pau!!!

Mil desculpas, mas está em inglês e sem legenda. De qualquer forma, vale muito a pena.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Coca-Cola anúncio GTA

Quem é fã e jogador frequente do play station 2, como eu, com certeza conhece o jogo Grand Thief Auto. O jogo é puramente uma apologia ao crime, pois o personagem principal rouba carros, assalta e espanca pessoas e cumpre missões pra lá de sujas, como matar alguns inimigos do crime ou roubar uma lanchonete. Bom, com tantas barbaridades assim, nem preciso dizer que o jogo é um sucesso tremendo.

A Coca-Cola é uma das anunciantes do jogo e bolou um jeito pra lá de especial para criar um anúncio relacionado ao tema. Nada melhor do que transformar o bad guy, no mocinho... utilizando o cenário do jogo. Perfeito!

Vejam o vídeo.