segunda-feira, 9 de março de 2009

Chuteiras Puma - direção de arte impecável.

Olhem só que bacana, a campanha criada para a linha de chuteiras King, da Puma. São chuteiras lendárias entre os jogadores e até Pelé e Maradona já jogaram com elas. Mas, o mais importante nesta campanha é a direção de arte impecável. Um obra de arte, dentro da revista (página-dupla). Um delicioso presente para cada leitor.

Vejam o que uma boa referência é capaz de criar. Diretores de arte, consumam qualquer tipo de referência sempre. Dá melhor à pior. A diferença se faz aí.







quinta-feira, 5 de março de 2009

Color in Motion

Pessoal, um link interessante mostrando de maneira divertida a Teoria das Cores.
Para vê-lo, é necessário ter o flash player instalado. Bom proveito!

http://www.mariaclaudiacortes.com

terça-feira, 3 de março de 2009

Como extrair o máximo das feiras e medir resultados!

COMO TIRAR O MELHOR PROVEITO

- Seja proativo. Convide clientes e prospects a visitá-lo por motivos específicos em horários determinados. Não use mala direta genérica.

- Faça com que os gerentes da sua empresa exerçam um papel e se reúnam com os gerentes dos clientes e prospects.

- Não confie em técnicas que visam a vender para os clientes “na marra”. Marque encontros com antecedência, organize as pessoas, produtos e serviços certos para que o encontro seja expressivo e torne a experiência significativa para ambas as partes.

- Não confie em sistemas padrão de gerenciamento de leads. Contrate uma equipe para fazer o follow-up dos leads, faça-a prestar contas dos resultados e complete o circuito, calculando o retorno do investimento.


MEDINDO RESULTADOS

Alguns fatores atrapalham as empresas a medirem seus resultados nos eventos. Além do desconhecimento de técnicas de mensuração, alguns fatores como a falta de tempo, verba e clareza acerca do que é importante para a alta gerência também são fatores que emperram este processo. Isso sem falar dos motivos que geram resistência para que as pessoas apresentem números e comparativos à alta gerência: medo de que os resultados apresentados acabem por reduzir a verba da feira ou o número de pessoas na equipe é um deles.

Antes de qualquer coisa, é preciso cumprir quatro etapas básicas para que se faça uma boa avaliação do desempenho. São elas: estabelecer objetivos – vendas ou divulgação da imagem; quantificar os objetivos – quantas pessoas se quer atingir; medir os resultados – custo por lead (cliente potencial); e relatar os resultados.

Se o objetivo da empresa for “vendas”, é preciso rastrear de onde elas vieram, caso contrário, não será possível usar como métrica o retorno do investimento (ROI), uma vez que a equação do ROI consiste em dividir o valor das vendas pelo custo do evento. O resultado será o ganho – ou não – do que foi investido na feira.

O retorno também pode ser calculado com base no custo de cada lead gerado durante a feira. Nesse caso, é importante estabelecer um sistema de classificação que qualifique esses leads, por exemplo, em classes A, B e C, quantificar cada classe e ver, pelo custo individual, se o investimento valeu a pena ou não, comparando-o com o de outras modalidades de marketing. Por exemplo: quanto custa, por pessoa, uma mala direta ou um anúncio em revista.

O relatório é a chave para informar os resultados, portanto, é preciso ser bastante objetivo. Por exemplo, não adianta aplicar várias métricas e entregar um relatório com muitas páginas para o gerente, ela não vai ler.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Obama e a massa (digital).

O case do Obama é pra lá de conhecido e monstrou-se para todos um sucesso absoluto. As apresentações abaixo, mostram um resumão do que foi feito digitalmente - mídias sociais -, parte fundamental da sua estratégia eleitoral. A história é contada por Social Media 08 e Riot, uma agência gringa e outra brazuca especializadas no assunto.
Social Media 08

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Como avaliar o desempenho de sua empresa em uma feira!

Numa época em que empresas e governos têm de aprender a fazer cada vez mais com cada vez menos recursos de marketing, é crucial saber se o programa de exposição está dando retorno positivo, tanto do ponto de vista do investimento como dos objetivos.
Mas medidas simples não contam a história toda. Por exemplo, se você estabelecer objetivos muito acanhados, o fato de atingi-los não prova coisa alguma. Por outro lado, se os objetivos forem ambiciosos demais, não atingilos também lhe deixará com escassez de informações.
Um dos maiores erros que muitos expositores cometem é retornar ao mesmo evento ano após ano e continuar fazendo a mesma coisa. Não estou sugerindo começar da estaca zero a cada feira ou exposição; muitas vezes, bastam algumas mudanças discretas para corrigir o que não está dando certo e fortalecer o que está. A avaliação é para isso. Seguem dois métodos quevocê pode experimentar para avaliar o seu programa de feiras e exposições.

1. AVALIAÇÃO INTERNA PÓS EVENTO

Muitas pessoas envolvidas num evento podem lhe dar feedback importante: sua equipe, a alta gerência, os organizadores do evento ou mesmo fornecedores.Antes da feira, converse com as pessoas das quais gostaria de obter feedback, pergunte-lhes se elas se disporiam a colaborar e envie-lhes uma lista dos critérios acerca dos quais gostaria de obter feedback. Esses critérios podem incluir: como você se saiu comparado com os concorrentes, o visual do seu estande (design, sinalização, iluminação, etc.), o fluxo de visitantes ao estande, brindes e material de apoio, a capacidade dos funcionários do estande, a qualidade dos visitantes do evento e do próprio evento.
Avalie cada item numa escala de 1 (insatisfatório) a 5 (excelente). Em seguida, prepare um formulário com as perguntas e critérios de avaliação que você gostaria que seus voluntários abordassem. Lembre-se de incluir uma seção para comentários e observações adicionais. Antes do evento, envie esse formulário para cada pessoa, acompanhado de instruções sobre como preenchêlo e o prazo de devolução. Assim que o evento terminar, entre em contato e solicite-lhes o feedback.

2. AVALIAÇÃO INDEPENDENTE

Há diversos nomes para esse tipo de avaliação, como mystery shopping [“cliente oculto”] ou auditoria. Não importa o rótulo, o procedimento é o mesmo. Busca-se um consultor independente experiente, que trabalhará ao seu lado para determinar os critérios de avaliação, visitará o seu estande e os de concorrentes como visitante comum e, no final, apresentará um relatório sobre como você se saiu.
Depois do evento, ele preparará um relatório quantitativo da sua atuação, tomando por base os critérios que vocês haviam determinado, e um relatório qualitativo baseado em observações pessoais. Os dois devem incluir fotos. Você pode escolher uma, outra ou ambas as técnicas – tudo depende de quão seriamente quer avaliar o seu programa. Com isso, você terá ideias construtivas para incorporar a seus planos futuros. Arquive todas essasinformações de modo que possam ser facilmente acessadas quando for planejar o seu próximo evento.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Sacos plásticos e o meio ambiente

Esses dias fui a uma pequena rede de supermercados comprar algumas coisas e ao efetuar o pagamento, solicitei o famoso saquinho plástico. A moça do caixa então me disse: “são 12 centavos por saco”. Obviamente não comprei o saquinho, pois eram poucas coisas e davam perfeitamente pra carregá-las na mão. Fiquei pensando nisso e lembrei que na mesma semana, um amigo havia enviado um ppt com uma apresentação sobre sacos plásticos e seu impacto ao meio ambiente. Resolvi abrir o e-mail e fiquei chocado. Por isso, quero compartilhar este mesmo conteúdo com você. E lembre-se, evite utilizar os sacos plásticos descartáveis. Ao contrário disso, compre uma “sacola verde”, pode ser aquelas de feira que você pode utilizar por inúmeras vezes. Quanto aos supermercados, poriam utilizar deste mesmo artifício pois, quando se “mexe no bolso” do freguês, as coisas realmente funcionam.

Pense no meio ambiente e no futuro do nosso planeta!


terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Orquestra de Ukulele - Gran Bretanha.

Não sei se está será a sensação de todos, mesmo porque gosto musical é igual bunda (cada um tem a sua!), mas ao ouvir pela primeira vez esta orquestra - em especial a música do vídeo abaixo "Satellite of Love" -, fiquei com uma excelente primeira impressão sobre eles.

É muito bacana separar uns minutinhos para separar o som que cada ukulele emite e percebê-los depois juntos. O resultado é fantástico. Isso sem contar na performance deles (veja alguns vídeos aqui), de um carisma único.

Terminem ou comecem bem o dia de vocês.



PS - é muito melhor ver aos vídeos no youtube, do que simplesmente ouvir as músicas. Vê-los tocando é o segredo da parada.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A "crise" e as vendas online em 2009

Após registrar crescimento médio de 30% nos últimos anos, a expectativa da e-bit, empresa de pesquisa especializada em e-commerce, é que as vendas por meio da internet devem apresentar desaceleração em 2009.

Os indícios de retração do ritmo de crescimento nas vendas por meio da internet ocorreram quando, durante o Natal, as vendas ficaram abaixo da expectativa da e-bit, que eram que ocorresse um aumento de 25% em relação a 2007. Como o faturamento dos sites de comércio eletrônico no período de 15 de novembro a 23 de dezembro ficou em 15% (R$ 1,25 bilhão, ante R$ 1,08 bilhão do mesmo período de 2007), a conclusão é que isso é um sinal de crise também nas vendas pela internet.

Considerando que essa retração nas vendas ocorreu em um momento imediato à crise nos Estados Unidos e à fuga dos investidores do mercado financeiro, nada mais natural que os consumidores tenham sido um pouco mais contidos.

Na verdade, em 2008, a crise financeira passou longe do cenário virtual. Pelo contrário, uma prévia da mesma e-bit mostra que o faturamento nominal do último ano para o e-commerce no Brasil alcançou R$ 8,2 bilhões — valor 30% superior a 2007. "Do total faturado, os homens participam com algo em torno de 60%", diz Guaspi. Os números finais de 2008 ainda serão apresentados na 19ª edição do relatório WebShoppers.

Mas para 2009, a e-bit espera que as vendas feitas por e-consumidores alcance a marca inédita de dois dígitos de bilhão de faturamento, crescendo nominalmente entre 20% e 25%, em relação a 2008, o que representaria queda em relação ao crescimento do período anterior (30%).
Enquanto isso, a Casas Bahia investe R$ 3,7 milhões em um seu novo canal de vendas por internet, a Nike taqmbém desprezou a crise e as vendas online disparam.

Uma das causas do aumento das vendas online da Nike é a tentativa dos clientes de economizar gasolina, segundo o CEO da empresa. “Estamos observando um surpreendente crescimento das nossas vendas por internet”, disse Mark Parker durante palestra no World Economic Forum, em Davos.

Analistas da indústria afirmaram que o setor online continua se ampliando por causa da preferência das pessoas pela comodidade e pela facilidade de comparar preços.
Para as empresas que pensam positivamente e que investem em seus negócios online, apostando no retorno a, pelo menos, médio prazo, nada mais lógico do que esperar bons resultados.
Em mais de 10 anos que utiliza a rede, as compras feitas pelo comerciante cearense Pedro Moreira, 63 anos, têm esse perfil: peças para computador, impressora, celular, dentre outros. ´A internet é muito prática. No entanto, é preciso buscar lojas de confiança. Em média, cada compra que faço fica entre R$ 300 e R$ 500. Mas, já gastei até R$ 2 mil com uma máquina de lavar´.

fonte: emarket

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Fuck Fiat - branding pra que te quero!

Essa dica veio do André Hieida, assistente de criação aqui da br4marketing.
Dias atrás ele recebeu o link para ver alguns carros da Fiat. Quando abriu o link notou que a concessionária tinha um nome pra lá de esquisito, em poucos minutos a mesa estava rodeada de gente. Isso tudo chamou a minha atenção e também corri para ver o que era.

Quando de repente (rs!), me deparo com uma página bacaninha de web, de uma concessionária Fiat, com o seguinte nome FUCK FIAT. Sério, não dá pra acreditar, mas é absolutamente real. Nos primeiros minutos a galera ficou conversando sobre a veracidade disso. Confesso que nao fomos atrás para checar. E, de duas, uma:
1) Ou o dono não tem nenhuma noção de branding
2) Ou é um cara muito puto com a Fiat, que gastou horas de trabalho para ferrar a marca.
Eu torço pela segunda opção, pq está, pelo menos foi motivada por uma razão (ódio à marca). Não quero nem pensar que alguém escolheu este nome através da mais simples ingenuidade.
Bom, se alguém souber do que se trata, favor avisar.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Investir em comunicação em tempos de crise faz parte do caminho para a sustentabilidade

Este artigo foi escrito por Luiz Santiago, nosso amigo, cliente e executivo de marketing e comunicação da Fundação Vanzolini. Concordamos em gênero, número e grau com o conteúdo proposto. Aproveitem a leitura.


Muito tem se falado na redução de investimentos e no corte de custos diante da atual crise financeira global. Embora sejam ações próximas, é preciso entender suas diferenças e avaliar seus impactos com bastante cautela. Cortar custos deve ser interpretado apenas como o estímulo constante para o consumo consciente a fim de que não haja desperdícios. Já a redução de investimentos representa o “repensar” em algo antes muito necessário e que, agora, ainda precisa ser feito, porém com o dobro de resultados positivos.

É certo que, nos diversos setores da economia, as empresas tendem a se adaptar, gradualmente, aos impactos da crise, como já vem ocorrendo. Por outro lado, encontrar o equilíbrio exato do que deve ser reduzido ou cortado, sem exageros, tornou-se a grande discussão.

Antes de tudo, é preciso lembrar que as decisões sobre reduções de investimentos ou cortes orçamentários esbarram inevitavelmente em pontos cruciais. Um deles é o compromisso socioambiental declarado pelas empresas à sociedade. Afinal, políticas e iniciativas econômicas se pautaram historicamente pela larga utilização de recursos naturais visando o aumento da produção e, por conseqüência, a elevação do consumo e do lucro.

Neste novo cenário provocado pela crise, é imprescindível que as empresas focalizem as suas atividades para o desenvolvimento sustentável, que representa o meio para se alcançar a sustentabilidade, o fim do processo. Como dizem alguns especialistas, dentre os mais otimistas, um dia a crise vai terminar e o crescimento econômico será retomado. Confio nisso. Sendo realista, somente acrescento que teremos, até lá, um período bastante crítico com altos e baixos.
Se a empresa, hoje, tem uma real visão de futuro e mantém seu compromisso com a sociedade e com o meio ambiente, significa que está preocupada com o desenvolvimento sustentável. O caminho para a sustentabilidade passará pelos tais altos e baixos. Atitudes socialmente responsáveis, como sabemos, permeiam o pensamento de toda a organização e contemplam o relacionamento entre os diferentes níveis hierárquicos internos. Nesse contexto, as mesmas atitudes estão presentes no relacionamento com clientes, acionistas, fornecedores, governo e imprensa, além de outros stakeholders.

É nesse aspecto que a comunicação confirma a sua importância. Neste momento de crise financeira, uma atitude socialmente responsável é manter atualizado o diálogo com todos os públicos de relacionamento anteriormente citados. Seria questionável, assim, a redução do investimento em ações de comunicação – interna ou externa – justamente agora quando todos esses públicos mais necessitam de informações confiáveis das empresas.

As atividades que tornam as organizações competitivas em seu mercado são decorrentes da força produtiva e colaborativa das pessoas. A comunicação integra equipes e processos e percorre, portanto, todo o desenvolvimento que abre o caminho para levar as organizações à sustentabilidade. E, neste momento de crise, é fundamental que as empresas que prezam por uma conduta honesta, ética e aderente aos compromissos firmados com sua responsabilidade socioambiental e o seu desenvolvimento sustentável, mantenham esse diálogo aberto e constante com toda a sociedade.

É evidente que o investimento em comunicação, suas aplicações e impactos, tem um sentido bem mais amplo. Com a ausência de propaganda, por exemplo, aqui compreendida apenas como o esforço de comunicação das campanhas publicitárias, a própria sociedade poderia subentender que uma empresa, antes presente na mídia como anunciante, vem sucumbindo diante da crise. É por isso que, mesmo reduzindo seu investimento em publicidade, essa empresa deve ter claro em seu planejamento estratégico em quais canais continuará a manter a comunicação com seu público.

Reduzir o investimento em publicidade, sem saber aonde se pretende chegar, é um risco considerável à imagem da empresa e à marca. Se o objetivo é apenas cortar custos, fatalmente essa empresa estará também cortando um relacionamento que levou anos para ser construído. Diante disso, a crise pede, mais que nunca, por inovação. A empresa deve inovar em seus serviços e produtos ou mesmo em processos e relacionamentos. Investimentos em pesquisas também serão bem-vindos para apoiar o trabalho das equipes que inovam. Capacitar equipes será um diferencial para as empresas socialmente responsáveis que desejam continuar a trilhar o caminho da sustentabilidade.

Nada disto ocorrerá sem uma comunicação clara, focalizada nos mais diferentes públicos de relacionamento das empresas, alinhada a um planejamento adequado e orientado para o futuro. E o mais importante de tudo: com a valorização de todas as pessoas envolvidas neste processo.

* Luiz Santiago, administrador e jornalista, é especialista em Comunicação com o Mercado (ESPM) e em Administração de Marketing (Universidade S. Judas). É executivo de Marketing e Comunicação da Fundação Vanzolini.